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A revalorização dos recursos hídricos armazenáveis no Brasil


 



Em primeiro lugar, as boas-vindas à HYDRO BRASIL, que já nasce com enorme potencial de informação haja vista a retomada da importância dos usos múltiplos dos reservatórios artificiais no Brasil e no mundo.

Nossos avós já nos diziam que a mentira tem perna curta. Pois a importância da geração hidrelétrica e os benefícios sistêmicos, não apenas técnicos, mas também socioambientais, vem chamando a atenção das populações em geral. A sanha dos falsos ambientalistas de serem contra os reservatórios vem sendo derrubada pela verdade. Os pequenos e médios reservatórios vêm atraindo a atenção mundial pela capacidade de resolver pequenos e médios problemas que acumulados formam grandes problemas de falta de água para a dessedentação (tanto humana como animal), irrigação e saneamento básico. Haverá o dia em que será avaliado o dano que posicionamentos sectários e desinformados fizeram ao mundo.

Há uma espiral positiva se desenhando no horizonte. A penetração das fontes de geração de energia elétrica intermitentes

trouxe a discussão de “até onde isso vai e

Ricardo Pigatto (*)


como mitigar ou compensar esse problema técnico?”. A resposta limpa e renovável para que se expanda a matriz limpa e renovável de solar fotovoltaica e eólica, mas intermitentes, é com hidroeletricidade. Usinas hidrelétricas reversíveis comporão a demanda por baterias sem contaminar o meio ambiente após o fim da vida útil de baterias convencionais e sem gerarem demanda por insumos caros e não reaproveitáveis. A produção de alimentos, o bem estar social e a expansão das áreas de preservação permanentes além da geração de energia elétrica barata, não intermitente e abundante serão as respostas adequadas aos conceitos ESG que as usinas hidrelétricas de pequeno e médio porte darão ao mundo.

Estaremos atentos às modernidades que o mundo vem buscando para que não falte energia com qualidade para o desenvolvimento. Estaremos atentos aos caminhos da transição energética, tão propalada, e assim estaremos demonstrando que a hidreletricidade nunca foi tão moderna, limpa, barata e socialmente justa como agora.



(*) presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa (Abragel) sócio diretor da RPI Energy Partners

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